Puta II ( bv )
Fui buscá-la a casa, quando cheguei ainda estava a acabar o banho. Aproveitei e fez-me um broche para relaxar, ouvi um pouco de música enquanto ela acabava o banho. Veio à sala, nua, perguntou: O que visto? Disse-lhe para vestir uma saia curta, sapatos de salto, uma blusa justa, sem soutien e sem cuecas... Voltou ao quarto para se vestir...
Saímos, fomos jantar... conversamos sobre nada e sobre tudo, no restaurante cheio. Depois fomos ao Blues, o bar dos betos. Para variar, estava apinhado... encostei-me ao bar junto aos vidros que dão para a rua, ela ao meu lado. Observei a fauna, escolhi 3 ou 4 betos, que dançavam com as namoradas, putos imberbes que tentavam dar nas vistas para as pitas todas iguais que pululavam pela pista de dança.
Disse-lhe ao ouvido: Vai dançar com aqueles gajos, faz-te a eles. Mas de maneira que as namoradas percebam, sê descarada. Ainda era cedo para os meus planos para aquela noite, de modo que o pequeno jogo servia para passar o tempo. Gostava sempre de ver as caras de enrascados dos gajos quando ela se começava a roçar neles na pista, mesmo nas trombas das namoradas. Elas todas fodidas, e o gajos sem saber o que fazer. Entretinha-me a beber o whisky enquanto observava. Ela também gostava deste jogo, dava-lhe prazer saber que eu estava a vê-la atentamente, enquanto seduzia quem eu lhe dizia.
Quando ela se encostou a um gajo e lhe começou a passar os dedos pela perna enquanto se abaixava à frente dele a dançar, e lhe encostou a cabeça ao meio das pernas, a namorada, ou mulher não sei, ficou tão fodida que agarrou nas coisas e se foi embora. Mas ele ficou... Ela dançou mais um pouco a roçar-se nele, olhou dissimuladamente para mim, fiz-lhe sinal com os olhos... Deixou o gajo e veio para o meu lado, como se não me conhecesse, encostada ao balcão. O gajo veio atrás, com uma conversa do bandido sofrível... Ela olhava para ele, enfadada. Olhou para mim, viu aprovação nos meus olhos... encostou-se a mim e deu-me um linguado fenomenal, enquanto o outro olhava sem perceber o que estava a acontecer. Olhei para ele e disse-lhe: Ela está comigo.
Foi-se embora, ainda a pensar no que tinha acontecido, enquanto ela ria contente. Perguntei-lhe se tinha gostado, ela disse que sim, que gostava de me dar estes pequenos prazeres. Olhei para o relógio, disse-lhe que íamos embora, estava na hora de ela me pagar o jantar. Olhou para mim, como que a tentar saber o que andava na minha cabeça.
Conduzimos e paramos na rua do Técnico, estacionamos um pouco à frente da entrada do Instituto. Ela olhou e perguntou-me: Vamos levar uma puta? Eu disse-lhe: Não, não vamos levar uma puta. Tu é que vais para ali, vais arranjar clientes, vais cobrar 50 euros a cada um e vais-me ganhar o dinheiro do jantar. Esboçou que não com a cabeça... agarrei-lhe o pescoço com uma mão, enquanto que com a outra lhe agarrava os lábios da cona entre o polegar e os dedos, como uma pinça, e apertei com força. Ela gemeu, sussurrei-lhe ao ouvido: Não tens nada a dizer, vais arranjar clientes, vais fodê-los, e vais-me entregar o dinheiro que te mandei. Corriam-lhe lágrimas pelo rosto, afrouxei um pouco o aperto nos lábios da cona... Perguntei-lhe se tinha alguma coisa a dizer, acenou que não com a cabeça. Larguei-lhe o pescoço e a cona, disse-lhe para retocar o baton e para ir... Ela saiu do carro e foi andando, reticente, até se posicionar junto á paragem de autocarro no passeio.
As putas da área olharam para ela... algumas aproximaram-se, falaram... não ouvi o que conversaram, mas o assunto resolveu-se, porque a deixaram em paz. E ali ficou ela, de saltos altos, saia curta, blusa aberta a ver-se as mamas grandes... uma autêntica puta... uma puta só minha...
O movimento começava a aumentar, alguns carros pararam junto a ela, seguiram... devem ter achado caro, parvalhões... se soubessem...
Parou outro carro, ela acercou-se da janela do pendura, falaram e ela entrou... Fiquei à espera, enquanto fumava um cigarro fora do carro. As outras putas olhavam para mim e conversavam entre elas.
Pouco menos de meia-hora passada, ela regressou com o cliente. Ele largou-a no mesmo sitio, ela veio ter comigo... deu-me as notas e ficou parada à minha frente, cabisbaixa, sem olhar para mim. Disse-lhe para voltar, ainda não chegava. Não se mexeu... levantei a mão rápidamente e dei-lhe uma estalada... as outras putas olharam, enquanto ela regressava de cabeça baixa ao passeio. Duas putas chegaram-se a ela, como que a confortar. Ela abanou a cabeça e elas foram-se.
Foi com mais 2 carros, e de ambas as vezes me veio entregar as notas quando chegou... depois do terceiro, disse-lhe que só tinha que fazer mais um... regressou e esperou pouco tempo, até chegar outro carro e partir com ela. Depois de ter ido, uma das putas veio até onde eu estava... enquanto eu a observava, chegou ao pé de mim e disse: Olha lá, o que és tu à miuda? Perguntei-lhe o que ela tinha a ver com o assunto... disse que nada, apenas estava curiosa. Respondi-lhe que ela era minha, apenas minha. Ela ficou confusa... Tua quê? Namorada, mulher? Eu disse: Não, apenas minha...
Ficou na mesma, e eu adiantei: Quando ela chegar, entras para o carro que quero vê-la a lamber-te a cona. Quanto queres?
A puta olhou para mim, como que a dizer: Tu és mas é passado dos cornos... Tirei meia duzia de notas do bolso e acenei-lhe com elas... Chega? Ela fez que sim com a cabeça... ofereci-lhe um cigarro, aceitou... perguntou-se se não queria um broche enquanto esperávamos, disse-lhe para esperar que ela chegasse.
Ela chegou, o carro parou, ela saiu... veio ter comigo, com um ar aliviado. Eu estava dentro do carro com a puta, tirei o caralho para fora e disse-lhe para me chupar, ela meteu-o na boca. Ela chegou junto do carro, olhou admirada para a puta a fazer-me o broche... disse-lhe para entrar, ela estendeu-me as notas e ficou a olhar. Agarrei na cabeça da puta e tirei-lhe o caralho da boca, disse-lhe para se estender no banco e levantar as pernas, o que ela fez. Virei-me para ela e disse-lhe: Chupa-lhe a cona!! Olhou para mim, suplicante... levou outra estalada, e repeti: Não volto a dizer, chupa-lhe a cona!!!
Ela ajoelhou-se no banco e começou a chupar a cona à puta. Eu batia uma punheta devagar, enquanto observava... Quando senti que me vinha, agarrei-lhe na cabeça, afastei-a da cona da puta e enfiei-lhe o caralho na boca, enquanto me vinha. A puta olhava, sem dizer nada... Acabei de me vir, limpei-me e abotoei as calças. Dei o dinheiro à puta e disse-lhe para se pirar.
Seguimos para casa dela, quando chegamos ela perguntou-me se eu subia. Disse que não, vi tristeza nos olhos dela... Foi para casa, e eu voltei para a noite.
No dia seguinte mandei entregar no emprego dela um ramo de rosas, com um cartão a dizer que nessa noite ia jantar a casa dela.
Beaver
Saímos, fomos jantar... conversamos sobre nada e sobre tudo, no restaurante cheio. Depois fomos ao Blues, o bar dos betos. Para variar, estava apinhado... encostei-me ao bar junto aos vidros que dão para a rua, ela ao meu lado. Observei a fauna, escolhi 3 ou 4 betos, que dançavam com as namoradas, putos imberbes que tentavam dar nas vistas para as pitas todas iguais que pululavam pela pista de dança.
Disse-lhe ao ouvido: Vai dançar com aqueles gajos, faz-te a eles. Mas de maneira que as namoradas percebam, sê descarada. Ainda era cedo para os meus planos para aquela noite, de modo que o pequeno jogo servia para passar o tempo. Gostava sempre de ver as caras de enrascados dos gajos quando ela se começava a roçar neles na pista, mesmo nas trombas das namoradas. Elas todas fodidas, e o gajos sem saber o que fazer. Entretinha-me a beber o whisky enquanto observava. Ela também gostava deste jogo, dava-lhe prazer saber que eu estava a vê-la atentamente, enquanto seduzia quem eu lhe dizia.
Quando ela se encostou a um gajo e lhe começou a passar os dedos pela perna enquanto se abaixava à frente dele a dançar, e lhe encostou a cabeça ao meio das pernas, a namorada, ou mulher não sei, ficou tão fodida que agarrou nas coisas e se foi embora. Mas ele ficou... Ela dançou mais um pouco a roçar-se nele, olhou dissimuladamente para mim, fiz-lhe sinal com os olhos... Deixou o gajo e veio para o meu lado, como se não me conhecesse, encostada ao balcão. O gajo veio atrás, com uma conversa do bandido sofrível... Ela olhava para ele, enfadada. Olhou para mim, viu aprovação nos meus olhos... encostou-se a mim e deu-me um linguado fenomenal, enquanto o outro olhava sem perceber o que estava a acontecer. Olhei para ele e disse-lhe: Ela está comigo.
Foi-se embora, ainda a pensar no que tinha acontecido, enquanto ela ria contente. Perguntei-lhe se tinha gostado, ela disse que sim, que gostava de me dar estes pequenos prazeres. Olhei para o relógio, disse-lhe que íamos embora, estava na hora de ela me pagar o jantar. Olhou para mim, como que a tentar saber o que andava na minha cabeça.
Conduzimos e paramos na rua do Técnico, estacionamos um pouco à frente da entrada do Instituto. Ela olhou e perguntou-me: Vamos levar uma puta? Eu disse-lhe: Não, não vamos levar uma puta. Tu é que vais para ali, vais arranjar clientes, vais cobrar 50 euros a cada um e vais-me ganhar o dinheiro do jantar. Esboçou que não com a cabeça... agarrei-lhe o pescoço com uma mão, enquanto que com a outra lhe agarrava os lábios da cona entre o polegar e os dedos, como uma pinça, e apertei com força. Ela gemeu, sussurrei-lhe ao ouvido: Não tens nada a dizer, vais arranjar clientes, vais fodê-los, e vais-me entregar o dinheiro que te mandei. Corriam-lhe lágrimas pelo rosto, afrouxei um pouco o aperto nos lábios da cona... Perguntei-lhe se tinha alguma coisa a dizer, acenou que não com a cabeça. Larguei-lhe o pescoço e a cona, disse-lhe para retocar o baton e para ir... Ela saiu do carro e foi andando, reticente, até se posicionar junto á paragem de autocarro no passeio.
As putas da área olharam para ela... algumas aproximaram-se, falaram... não ouvi o que conversaram, mas o assunto resolveu-se, porque a deixaram em paz. E ali ficou ela, de saltos altos, saia curta, blusa aberta a ver-se as mamas grandes... uma autêntica puta... uma puta só minha...
O movimento começava a aumentar, alguns carros pararam junto a ela, seguiram... devem ter achado caro, parvalhões... se soubessem...
Parou outro carro, ela acercou-se da janela do pendura, falaram e ela entrou... Fiquei à espera, enquanto fumava um cigarro fora do carro. As outras putas olhavam para mim e conversavam entre elas.
Pouco menos de meia-hora passada, ela regressou com o cliente. Ele largou-a no mesmo sitio, ela veio ter comigo... deu-me as notas e ficou parada à minha frente, cabisbaixa, sem olhar para mim. Disse-lhe para voltar, ainda não chegava. Não se mexeu... levantei a mão rápidamente e dei-lhe uma estalada... as outras putas olharam, enquanto ela regressava de cabeça baixa ao passeio. Duas putas chegaram-se a ela, como que a confortar. Ela abanou a cabeça e elas foram-se.
Foi com mais 2 carros, e de ambas as vezes me veio entregar as notas quando chegou... depois do terceiro, disse-lhe que só tinha que fazer mais um... regressou e esperou pouco tempo, até chegar outro carro e partir com ela. Depois de ter ido, uma das putas veio até onde eu estava... enquanto eu a observava, chegou ao pé de mim e disse: Olha lá, o que és tu à miuda? Perguntei-lhe o que ela tinha a ver com o assunto... disse que nada, apenas estava curiosa. Respondi-lhe que ela era minha, apenas minha. Ela ficou confusa... Tua quê? Namorada, mulher? Eu disse: Não, apenas minha...
Ficou na mesma, e eu adiantei: Quando ela chegar, entras para o carro que quero vê-la a lamber-te a cona. Quanto queres?
A puta olhou para mim, como que a dizer: Tu és mas é passado dos cornos... Tirei meia duzia de notas do bolso e acenei-lhe com elas... Chega? Ela fez que sim com a cabeça... ofereci-lhe um cigarro, aceitou... perguntou-se se não queria um broche enquanto esperávamos, disse-lhe para esperar que ela chegasse.
Ela chegou, o carro parou, ela saiu... veio ter comigo, com um ar aliviado. Eu estava dentro do carro com a puta, tirei o caralho para fora e disse-lhe para me chupar, ela meteu-o na boca. Ela chegou junto do carro, olhou admirada para a puta a fazer-me o broche... disse-lhe para entrar, ela estendeu-me as notas e ficou a olhar. Agarrei na cabeça da puta e tirei-lhe o caralho da boca, disse-lhe para se estender no banco e levantar as pernas, o que ela fez. Virei-me para ela e disse-lhe: Chupa-lhe a cona!! Olhou para mim, suplicante... levou outra estalada, e repeti: Não volto a dizer, chupa-lhe a cona!!!
Ela ajoelhou-se no banco e começou a chupar a cona à puta. Eu batia uma punheta devagar, enquanto observava... Quando senti que me vinha, agarrei-lhe na cabeça, afastei-a da cona da puta e enfiei-lhe o caralho na boca, enquanto me vinha. A puta olhava, sem dizer nada... Acabei de me vir, limpei-me e abotoei as calças. Dei o dinheiro à puta e disse-lhe para se pirar.
Seguimos para casa dela, quando chegamos ela perguntou-me se eu subia. Disse que não, vi tristeza nos olhos dela... Foi para casa, e eu voltei para a noite.
No dia seguinte mandei entregar no emprego dela um ramo de rosas, com um cartão a dizer que nessa noite ia jantar a casa dela.
Beaver